Quando o assunto é custos logísticos, uma coisa é certa: o gasto não está só no frete. Na verdade, ele começa bem antes da carga sair e, além disso, continua mesmo depois da entrega. Por isso, quem não entende isso acaba gastando mais do que precisa, muitas vezes, sem nem perceber.
Sendo assim, nesse conteúdo, vamos te mostrar os principais custos que compõem a operação logística e, mais importante: como você pode reduzi-los com inteligência.

Quais são os principais custos logísticos?
Pra entender onde economizar, primeiro é preciso saber onde está o gasto. Aqui vão os mais comuns, como por exemplo:
1. Frete
Para começar, o mais visível e, muitas vezes, o mais caro. Inclui combustível, pedágios, manutenção, salário de motorista, seguro, entre outros.
2. Armazenagem
Além disso, envolve aluguel de espaço, controle de estoque, empilhadeiras, energia elétrica e equipe operacional.
3. Gestão de pedidos e processos
Em seguida, desde o momento em que o pedido entra no sistema até a separação da carga, existe tempo, mão de obra e tecnologia envolvidos.
4. Custos com devoluções ou entregas reprogramadas
Por consequência, problemas na entrega geram retrabalho, desgaste com o cliente e mais despesas operacionais.
5. Ociosidade e viagens em vazio
Por fim, caminhão rodando sem carga = prejuízo. O mesmo vale pra estoque parado.
Como reduzir esses custos na prática?
Sendo assim, a boa notícia é que tem como cortar gastos sem sacrificar a qualidade da entrega. Abaixo, algumas ações que funcionam de verdade, como por exemplo:
1. Monitore todos os indicadores
Afinal, que não é medido, não pode ser gerenciado. Com isso, um bom TMS, você acompanha tudo: custos por rota, por cliente, por tipo de carga. Assim, fica mais fácil identificar onde estão os excessos.
2. Otimize rotas com base em dados
Além disso, não dá mais pra depender de “achismo” ou planilha. A roteirização inteligente reduz quilômetros rodados, economiza combustível e, assim, melhora o prazo de entrega.
3. Evite o retrabalho logístico
Por isso, com processos bem definidos e sistemas integrados, a chance de erro (e de retrabalho) diminui. Isso vale desde a emissão de documentos até o controle de estoque.
4. Negocie com fornecedores e parceiros
Revisar contratos de transporte, armazenagem e insumos pode trazer boas margens de economia. Principalmente com previsibilidade de demanda e planejamento de longo prazo.
5. Automatize o que for possível
Por fim, emitir documentos fiscais, controlar viagens, acompanhar entregas em tempo real… Tudo isso pode (e deve) ser automatizado. Menos erro, mais eficiência.
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Custo logístico alto não é normal. É sinal de alerta.
Quando os custos saem do controle, o prejuízo vai além da planilha: afeta a margem, a reputação e até o crescimento do negócio. Por isso, entender a fundo sua operação — e contar com ferramentas que deem essa visibilidade — faz toda a diferença.
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