Rodar com o caminhão vazio pode até parecer que a operação está funcionando. Mas, na prática, não tem entrega, não tem receita. Porém, quando o assunto é logística, isso geralmente significa uma coisa: prejuízo silencioso.
Rodar com o caminhão vazio, também chamado de “viagem em lastro”, além de tudo, é mais comum do que parece — e também mais nocivo do que muita gente imagina. E o problema nem sempre está na falta de demanda, mas sim na falta de visibilidade, planejamento e controle.

A conta que ninguém quer fazer sobre rodar com caminhão vazio (mas precisa)
A cada quilômetro rodado sem carga, o caminhão gasta:
- Combustível
- Tempo do motorista
- Manutenção
- Pedágio
- Desgaste de pneus
Ou seja: gera custo, mas não gera retorno.
Agora imagine isso se repetindo em parte das viagens semanais da sua frota, rodar com o caminhão vazio dia após dia. O resultado? Um rombo no caixa e uma operação que parece girar… mas sem avançar.
Por que isso ainda acontece?
Existem vários motivos, e eles variam de operação pra operação. Mas os mais comuns são:
- Falta de integração entre embarcador e transportadora
- Gestão manual e descentralizada dos fretes
- Baixa previsibilidade de demanda
- Pouca inteligência no aproveitamento das rotas
E aí entra o ponto central: quem não usa dados pra tomar decisões logísticas, acaba rodando mais do que deveria — e vazio.
O TMS como peça-chave para reduzir viagens em lastro
Com um sistema de gestão de transporte eficiente, dá pra transformar esse cenário. Veja como:
- Aproveitamento de rotas: o TMS cruza dados, e a partir disso, e identifica oportunidades de retorno com carga;
- Visão em tempo real da frota: com isso evita enviar veículos para locais sem previsão de embarque na volta;
- Planejamento mais inteligente: com histórico de viagens, você prevê picos e ociosidade;
- Redução de custos: como resultado, menos viagens vazias = menos desperdício.
Ou seja: rodar vazio deixa de ser regra e vira exceção.
Rodar com caminhão vazio por rodar não sustenta operação
Não adianta estar em movimento se o frete não está dando resultado. Uma logística inteligente se preocupa com o que vai, mas também com o que volta.
E quando a operação entende isso, o desempenho muda. Porque frete bom é aquele que carrega resultado — nos dois sentidos da estrada.
Quer reduzir as viagens em vazio na sua transportadora?
Por isso, fale com a Brudam e conheça um TMS que transforma dados em decisões logísticas de verdade.