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O que a guerra tem a ver com a logística de hoje?

Império Romano, Grego, criado e destruído por tantas guerras. O fato é que ninguém gosta de guerra, mas o simples fato de haver a necessidade de transportar mantimentos, pessoas e munição não tinha um nome até a segunda guerra.

Sendo assim, foi só daí em diante que o termo logística passou a designar o complexo gerenciamento de operações de movimentação de mercadorias, suprimentos e pessoas. Desde então, a história da logística deixou de ser restrita ao setor bélico, que já não fazia mais tanto sentido, para invadir as operações de empresas e o gerenciamento de toda a cadeia de abastecimento.

História da logística em várias etapas

Até o momento, estamos falando de logística com a visão de criar ferramentas. Mas foi somente após a Segunda Guerra Mundial que começou a ser vista como atividade gerencial nas empresas. Imagine que até então todos os dispositivos tivessem a mesma cor e o inventário fosse controlado manualmente. Eles ficavam coloridos dia a dia e não era fácil coordenar o estoque na distribuição e fazer novos pedidos com o fornecedor.

Vamos entender mais sobre a história da logística e entender por que se torna cada vez mais importante pensar nela.

Logística medieval

Na Idade Média, estradas e armazéns começaram a ser usados ​​para abastecer o exército no campo de batalha. Fortes e castelos eram armazéns estratégicos fornecidos pela agricultura e animais de fazenda em seus arredores – é por isso que capturar o castelo era importante não apenas para marcar o território, mas também para estocar a produção e expandir a conquista para os territórios vizinhos.

No leste, um dos sistemas logísticos mais avançados foi a cavalaria mongol no século XIII. As bases do exército eram poupança, disciplina, planejamento e organização. Eles eram conhecidos por separar exércitos em várias frentes, acompanhados por suprimentos transportados por cavalos e até rebanhos. Rotas e campos de batalha foram cuidadosamente selecionados devido à disponibilidade de pastagem para rebanho e agricultura.

Comida e rebanho foram coletados por todo o exército. Depois de entrar no território do inimigo, o exército abandonou sua bagagem e seu rebanho, atacando várias frentes, cercando o inimigo inconsciente. Certa vez, o exército mongol conseguiu “cobrir” cerca de 290 quilômetros em três dias. A estratégia de andar era muito sobre manter a bagagem no mínimo – além de equipamentos de guerra padrão e bom.

Logística na Revolução Industrial

Marcada pela introdução do motor a vapor, a Revolução Industrial surgiu como solução para transportes em massa. Desse ponto em diante, o maior benefício foi , trazendo consigo as ferrovias e dos navios — a partir daí, a história da logística mudou: já não era mais um “trabalho de formiguinha”.

Essa revolução teve quatro facetas: (1) a mobilização de exércitos em massa; (2) uma revolução na tecnologia bélica, envolvendo um crescimento astronômico das armas de fogo; (3) uma revolução econômica que providenciava o principal para alimentar, armar e transportar esses grandes exércitos; (4) e uma revolução nas técnicas de gerenciamento e organização que permitiu que as nações começassem a operar o seu efetivo militar com mais eficácia do que nunca.

Logística na Primeira Guerra

O motor de combustão interna deu origem ao agora conhecido motor usado em veículos de vários tamanhos. A Segunda Guerra Mundial foi marcada por um progresso dramático na infraestrutura, com ênfase especial nas telecomunicações – com a invenção do telefone e do rádio – e no motor de combustão interna.

Desde então, a maior tarefa durante a Segunda Guerra Mundial foi combinar os melhores mundos desses dois componentes: é por isso que o rádio era tão importante e sua integração com os movimentos e estratégias do exército era de grande importância.

Mas após o trágico episódio que terminou no final da Segunda Guerra Mundial – a bomba de Hiroshima – e o genocídio do Holocausto, levou algum tempo para o mundo recuperar o fôlego, e as nações começaram a pensar duas vezes antes de ingressar nas grandes guerras. O resultado dessa trégua foi a introdução da logística no mundo dos negócios a partir da década de 1950.

Da guerra aos negócios: Como a logística mudou no século XX

No início deste post, destacamos algumas características dos grandes exércitos que garantiram sucesso em seus ataques. Um deles era a distribuição de pontos de suprimento durante toda a marcha contra o inimigo. A logística corporativa não é muito diferente: no início, começou a escalada do consumo e a necessidade de pensar em pontos estratégicos da distribuição de produtos para refletir sobre a capilaridade dessa distribuição.

Mas essa distribuição começou concentrando-se apenas no próprio negócio – passando do ponto A para o ponto B no menor tempo possível e com o menor custo – sem se preocupar com o consumidor. Pior ainda, todos os pontos da cadeia ainda tinham contagem manual de ações. Com o aumento do consumo, as mudanças de cores e modelos e o desenvolvimento de novos produtos, tornou-se praticamente impossível controlar tudo isso e investir tanta força de trabalho para contar estoques.

A logística depois do Marketing

Quando o marketing se consolidou como atividade gerencial, nos anos 1970, trouxe os 4Ps como as principais atividades responsáveis por agregar valor ao produto. A praça — ou distribuição — é um desses pilares que sustenta o marketing. A partir desse ponto, com foco em agregar valor ao consumidor, a logística passou a se aliar à tecnologia para reduzir custos e entregar valor ao cliente: pontualidade na entrega, presença no ponto de venda e qualidade do produto entregue são pontos que afetam muito a satisfação do consumidor.

Com a distribuição já estabelecida e a capilaridade, a maior transição dessa fase foi aliar a logística ao marketing e à tecnologia, para otimizar custos na distribuição e armazenagem e estar disponível na maior quantidade de pontos de venda. A logística passou a ser dividida em quatro atividades:

Processamento de pedidos: o maior desafio é encurtar o ciclo pedido até o pagamento. Com o surgimento das televendas e, alguns anos mais tarde, dos e-commerces, essa necessidade ficou cada vez mais evidente.

Armazenagem: nem sempre o ciclo de produção e de consumo vai coincidir. Por isso, os armazéns são necessários para abrigar a produção enquanto o varejo não solicita novos pedidos.

Estocagem: dos centros de distribuição, os produtos passam aos estoques das lojas e os pedidos são feitos em relação às vendas. Entender o ponto de estoque (quando pedir e quanto pedir) é imprescindível para que uma loja não mantenha um ativo desnecessário.

Transporte: os transportes são uma etapa delicada da logística porque podem afetar a pontualidade da entrega, as condições do produto na entrega e o nível de satisfação dos clientes.

Logística no século XXI

A partir da virada para o século XXI, a palavra de ordem dos novos negócios passou a ser a automação, que nada mais é do que o uso da inteligência artificial para interpretação de padrões e execução de tarefas em massa.

Na logística, a automação significa otimizar fluxos de movimentação de materiais e armazenagem.

Tudo isso é feito por meio da inteligência artificial e da programação. Se até aqui a contagem do estoque e o rastreio do produto se tornaram possíveis, agora os ventos são favoráveis à automação logística.

Então pense e reflita comigo, da mesma forma que a guerra provocou muito estragos e mesmo assim fomos capazes de ser criativos, o que você deseja fazer em meio esta pandeia?

Divida comigo, o que você está fazendo neste momento para se superar.

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