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A Guerra moldou a atual indústria automotiva

Você sabia?

Trago hoje uma curiosidade um tanto inusitada.

Indústria automotiva

Sabia que a segunda guerra mundial, mais propriamente dito o projeto Manhattan agiu diretamente sobre a indústria automotiva como conhecemos hoje? E dando ao Japão uma grande parte do mercado de automóveis?

Acontece que o Japão sempre foi casa de montadoras de automóveis e motocicletas, essa situação atingiu seu ápice após os ataques com bombas nucleares às cidades de Hiroshima e Nagasaki.

Sendo elas lançadas pelos EUA no período da segunda guerra mundial como execução do projeto Manhattan, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945 respectivamente.

Neste período o Japão abrigava indústrias e montadoras como os conglomerados industriais, que começaram produzir seus primeiros automóveis na década de 1910.

Todavia produzindo caminhões em parceria com empresas europeias a fim de explorar o mercado nacional.

Ainda assim o mercado de carros particulares de passeio estava estagnado nesta época, produzindo pouquíssimas unidades na maioria das vezes sob encomenda, seguindo o mesmo padrão durante quase 3 décadas passando inclusive pela primeira guerra mundial que se estendeu de 1914 a 1918.

Durante o período muitos camponeses e indústrias a parte como a Toyota que era uma indústria têxtil receberam incentivo militar para produzir mais caminhões, ônibus e veículos militares.

Imediatamente causando o boom das indústrias que começaram então suprir os militares com veículos de transporte e combate.

Ao passo que o fim da primeira guerra deixou a indústria super produtiva buscando novos mercados pendendo desde então para o ramo de automóveis particulares.

Como não seria diferente iniciaram se novas parcerias, e novas empresas surgiram em solo japonês.

MULTINACIONAIS

No ano de 1927 o Japão tinha uma subsidiária de cada uma das grandes montadoras americanas: General Motors, Ford e Chrysler, voltando suas atenções ao mercado asiático.

Em meados de 1938 para 1939 com novos rumores de guerra do ocidente, indústrias estrangeiras foram “expulsas” do país.

Os japoneses começaram destinar seus recursos novamente para poderio militar, seguidos por Alemanha, EUA e  França que assim como os ocidentais receberam incentivos militares.

Situação que se estendeu até o fatídico 1945 com o citado projeto Manhattan.

Após a devastação do país nas regiões das cidades de Hiroshima e Nagasaki, consequente fim da guerra toda economia estava doente por conta de seus recursos destinados à guerra.

Sem  perspectiva de recuperação, os EUA iniciam um projeto de investimentos com intuito de recuperar a economia japonesa e aquecer o mercado interno tanto nos EUA quanto Japão, explorando parte do mercado asiático.

Este plano de recuperação da economia japonesa recebeu incentivo financeiro dos EUA, que impôs sanções ao projeto.

Dentre todas elas a principal: Todo o dinheiro ou programa investido no país seria mantido enquanto o Japão aceitasse não produzir nada relacionado a poderio bélico.

REINVENTANDO SE

Desde então, os grande engenheiros de guerra acabaram por fundar suas fábricas de scooters, motocicletas e automóveis, exportando para o mundo com ajuda financeira e logística do próprio Estados Unidos.

Atingindo seu ápice a partir da década de 1960 produzindo automóveis de baixa cilindrada para que o impostos de importação em outros países ficassem abaixo da média tornando os competitivos.

Nas décadas seguintes o Japão passou a frente de todos os países ocidentais em número de vendas e marcas  no mercado mundial.

Marcas muito comuns inclusive aqui no Brasil, Toyota, Honda, Daihatsu, Nissan, Suzuki, Mazda, Mitsubishi, Subaru, Isuzu, Kawasaki, Yamaha, Mitsuoka, Acura, Infiniti e Lexus.

Como resultado estas famosas montadoras que ascenderam do período pós guerra se mantêm no topo até então.

O PÓS GUERRA

É no mínimo curioso perceber que uma forma de destruição nuclear que aconteceu há mais de sete décadas acabou por ditar como o mundo se locomove nos dias de hoje.

Ou seja os veículos de transportes evoluíram de motores movidos a carvão, vapor, gasolina, gás, diesel, diesel injetado, híbridos, chegando até os ainda raros e atuais motores elétricos.

Contudo a evolução não aconteceu somente aos motores, ela passa também por estética, emissão sonora e potência. Ou seja, agora mais do que nunca estão focadas não só em entregar o serviços em sim, mas também em prover máximo conforto ao motorista e tentar controlar a emissão de poluentes.

O transporte de cargas se faz cada vez mais efetivo, o total máximo transportado na estrada hoje é de 535 toneladas somando reboque e carga. De acordo com a ficha técnica do Tractomas, maior caminhão de estrada do mundo.

De mesmo modo o Belaz 75710, o maior caminhão fora de estrada que pode carregar até 500 toneladas de carga bruta. Estes dois por exemplo contrastam com caminhões mais comuns em rodovias que transportam cargas de mais ou menos 30 toneladas.

Especialistas apontam para a necessidade de se utilizar motores alternativos aos movidos a combustíveis fósseis, tanto por sua escassez quanto por sua nocividade à camada de ozônio e meio ambiente como um todo.

Este é o motivo pelo qual motores híbridos e elétricos estão cada vez mais conquistando seus espaços, a fim de reduzir ou anular emissões de gases e outros tipos de poluentes.

Este assunto está cada vez mais em alta dentre as empresas de transportes, é tendência a médio prazo e já é realidade principalmente em rodovias europeias e norte americanas.

Pergunta:

Sua empresa está disposta a aceitar a ideia de ter um caminhão movido a motor elétrico?

Deixe sua resposta aqui, gostaríamos muito de saber sua opinião sobre o assunto.

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